Bem dizem que uma paixão simplesmente NÃO esquecemos.
Pois bem, confesso, afastei-me. Profissionalmente amadureci, busquei novos horizontes, portanto, não poderia ser diferente: musicalmente, sou outro.
Precisei dar menos atenção a paixão e mais aos ouvidos - literalmente e com o perdão do trocadilho - a razão.
Porém...
um novo lançamento, um novo acorde, uma nova melodia, uma nova hamonia, novas convenções, enfim... acabaram por me derreter.
Aos mestres, Alex, Geddy and Neil, com carinho. RUSH!
Voltei a ouvir, e foi quase que como a primeira vez; inesquecível, embasbacante, único. Deus os abençoe. Sem eles minha vida seria, sem a menor dúvida, muito mais vazia.
Why are we here?
Because we´re here
Roll the bones... roll the bones.
E que venha Clockwork Angels. E que venham as letras e frases maravilhosas do mestre Peart, a genialidade e experimentalismo únicos do mestre Lifeson e a magia negra de mestre Lee.
Parafraseando meu amigo Johnny,
RUSH É LINDO.
E como um certo fã que voz escreve disse, certa vez em entrevista a MTV,
Rush é como whisky; Quanto mais velho, MELHOR!
Crazy Diamond.
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