Porém comecei a ouvir uma de minhas bandas favoritas no momento, o Porcupine Tree, e decidi postar, por ora, sobre ele mesmo, enfim.
O motivo do meu blog chamar-se Fear Of A Blank Planet, é graças ao último disco do Porcupine Tree (álias, a imagem a direita do meu blog é a capa de Fear Of A Blank Planet), disco este maravilhoso, que conta com participação especial de dois de meus maiores ídolos na música (Alex Lifson do RUSH e Robert Fripp do KING CRIMSON).
Atualmente a banda é minha maior fonte de inspiração, banda esta liderada por Steven Wilson, este, apontado como gênio por muitos e um saco por outros, é no mínimo um compositor cheio de novas idéias, incansável, megalomaníaco e requintado. Em alguns discos, Wilson escreve e grava todos os arranjos e melodias, além de cuidar de toda a parte de produção e tratamento de áudio, ainda que a banda ostente em seu elenco excelentes músicos e instrumentistas.
Vou postar aqui o disco que na minha opinião, é o mais maduro de toda a carreira do Porcupine Tree até então:
In Absentia
http://sharebee.com/61158c44
1- Blackest Eyes
2- Trains
3- Lips Of Ashes
4- The Sound Of Muzak
5- Gravity Eyelids
6- Wedding Nails
7- Prodigal
8- .3
9- The Creator Has A Mastertape
10- Hartattack In A Layby
11- Strip The Soul
12- Collapse The Light Into Earth
13- Drown With Me
14- Chloroform
Este disco retrata bem o amadurecimento do Porcupine Tree, em minha opinião. Permita-me
explicar: O PT (porcupine tree), é uma banda que faz inegavelmente música progressiva... e esta, é muito famosa por suas longas suítes de mais de dez minutos, enfim. Acontece que, muitas das bandas que tentam fazer música progressiva nos dias de hoje, ficam repetindo fórmulas que hoje em dia, apesar de atemporais, tornam-se ultrapassadas devido a toda tecnologia e mudanças no rumo da música ao longo das décadas.
E no caso do PT, não era diferente. As mesmas fórmulas ultrapassadas, a música progressiva-psicodélica, as suítes intermináveis, um pouco de metal... enfim.
Porém, os anos se passaram, e a banda passou a renovar o uso de suas tecnologias nas composições... e isto é absolutamente claro em In Absentia. Elementos modernos, uma roupagem musical bem mais moderna, a mistura da música progressiva com muito peso de "heavy rock", belíssimas letras e melodias, literalmente, ESTONTEANTES (e olha que sou muito exigente quanto a melodias), enfim. Um disco perfeito, moderno, belíssimo, atual... e com a marca inconfundível de Steven Wilson e do Porcupine Tree como um todo.
Absolutamente recomendável.
Crazy Diamond.
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