Julgam-me, dentre outras coisas, de clássico. E confesso-lhes; sou mesmo.
Portanto, caros amigos e leitores, não é preciso ser grande historiador para percebermos que, aos poucos, as grandes celebrações clássicas, tais como natal e afins, perdem a força gradativamente.
Ainda que nós, brasileiros, vivemos absortos há uma cultura NÃO nossa, absoluta e incontestavelmente estrangeira (em especial européia e norte americana), creio que natal... é natal.
Talvez no Brasil com menos neve ou com um papai noel com roupas de verão (risos), há certos valores natalinos que julgo importantes e que nos fazem bem, concomitantemente.
Deixando a guerra religiosa de lado, e não única e exclusivamente tratando do nascimento de Jesus Cristo, o final do ano nos é útil para termos ESPERANÇA.
Pensem nisso.
Nosso espírito é renovado, concomitante aos nossos sonhos e, por fim, temos a oportunidade de lutarmos por dias melhores.
E nada como começarmos desejando tais votos, expressos acima, as pessoas que amamos.
Caros,
independentemente da crença e valores de cada um, gostaria de desejar-lhes, com todas as minhas forças e do fundo do meu coração:
DOS SONHOS: Que todos os mesmos sejam realizados com louvor; e que as surpresas no meio do trajeto sejam ainda melhores.
DOS OBJETIVOS: Que os mesmos sejam cumpridos com toda vossa enorme inteligência e capacidade de intelecto; o aprendizado é eterno.
DA FELICIDADE: Evidentemente, toda a felicidade, calma e paz de espírito para os vossos corações.
DO AMOR: E, fundamentalmente, meus caros, mais amor para vossas vidas. Amor no sentido literal da palavra e, porque não, na essência do sentimento. Este é fundamental, precisamos deste mais do que nunca nesses dias cada vez mais difíceis.
E vamos em frente.
Cauê C. Rodrigues.
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