E sigo com meu diário, simbólico, que representa os dias que fico longe de ti.
É auto-controle, é treino psicológico, é a tentativa de manter-me focado no externo... para não pensar demais no que, realmente, gostaria de fazer, no quanto acho tudo isso difícil, e o quanto me acho egoísta por achar difícil, ás vezes, é claro.
O difícil não é pensar no conforto, na necessidade do descanso, nas energias que se renovam, e, por outro lado, nas obrigações que cá eu preciso cumprir; não.
O difícil, e sei que é recíproco, são só as saudades, a enorme falta que me faz, e a vontade de poder compartilhar um momento especial e, infelizmente, não poder.
Enfim.
Mas, o que não nos mata, fundamentalmente, nos fortalece. Não há nada mais reconfortante do que saber disso, sem dúvida. Aprendemos a conviver com as diferenças e sentimos o quanto nos amamos. Eu, com certeza, aprendo e sinto, respectivamente.
E vamos em frente.
Crazy Diamond.
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