quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Motivação

As qualidades preponderantes para um bom gestor / empreendedor, dentre tantas outras, é a humanidade, a visão e, fundamentalmente, a motivação.

E quem vocês acham que tem mais chances de sucesso na vida, o inteligente ou motivado?

Em muitos casos, um depende do outro. Mas, na opção entre um dos dois, o motivado sempre se sobressai. O motivado encherga além do problema e busca a excelência. O motivado é disciplinado, tem mais conhecimento, sabe que tanto as marés ruins quanto as boas são cíclicas e apenas marés, passageiras, enfim.

O inteligente desmotivado, não saí "da sombra de uma árvore". É preguiçoso, tem idéias muitas vezes mais criativas do que o motivado mas, por falta de disciplina e, em essência, motivação, nas as realiza.

E, é claro, o motivado que busca a excelência, o que une a inteligência a motivação, tem algumas características em comum: reparem. Não precisamos ir muito além...

Como exêmplos macro, temos Silvio Santos, Bill Gates, algumas coorporações de renome internacional, enfim.

Como exêmplos micro, é só pensarmos em nossas vidas particulares: Com certeza buscaremos exêmplos válidos, o que para nós, por ora reles mortais, temos por objetivo alcançar.

Reparem bem. A pessoa que tem a excelência INTELECTUAL, tem como característica, em determinados casos, o altruísmo. Mas... será que existe altruísmo? Cada vez mais eu tenho minhas dúvidas.

Ora os jogadores de futebol mais inteligêntes, ora os empresários mais bem sucedidos, ora alguém de nosso conhecimento em particular, enfim, trabalham com as famosas CAUSAS SOCIAIS. O que, aparentemente, está cada vez mais na moda.

E isso é altruísmo? Respondo: NÃO.

Voltando ao início de minhas idéias, os grandes gestores e empreendedores, simplesmente não dão ponto sem nó. Ou seja, trabalham com uma margem de erro baixíssima, são visionários natos, enfim.

Na minha cabeça, se eles fazem algo que, financeiramente e até fisicamente, não há retorno, é porque algo aí há. Sem dúvida.

Independentemente de acreditarmos ou não nos temas atuais, como "O Segredo", "Quem somos nós?" e afins, acredito e é comprovado científicamente que há uma lei natural de atração.

Aí está! Nada é de graça nesse mundo crianças, nada. E, na minha cabeça, com o perdão se ando viajando na maionese demais, todo esse pseudo altruísmo não é altruísmo coisa nenhuma; é apenas um investimento, apenas uma cartada, pois os bem sucedidos, os que buscaram a excelência intelectual através da motivação sabem, que SEMPRE há retorno positivo, através da lei da atração, para cada boa ação que fazemos. E quanto maior a proporção de tal boa ação, maiores são os seus retornos, respectivamente.


Pensem a respeito.




Crazy Diamond.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Pensar

Peço sabedoria.
Peço motivação.
Peço fé, o poder de acreditar.
Peço razão.

Pedimos demais,
Agradecemos pouco,
Reclamar é humano,
Pensar, coisa de louco.

Pensativo sou.
Louco, por tanto?
Talvez sim, talvez não, relativo.
Filósofo de butique, no pensamento, insisto.

E só assim poderemos mudar...

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Tempos Modernos

Razão.

O prevalecimento de nosso instinto de sobrevivência sempre dá o veredicto final, sempre. De outra maneira, sobrevivem, apenas, os masoquistas.

Não há mais espaços, numa cadeia absolutamente globalizada, para o sentimentalismo. Fazendo o uso da máxima popular, coloquial e atual, "bonzinho só se fode".

E... é possível mudar quem nós somos?
Não só é possível como necessário, e, por tanto, através de osmose, tornamo-nos.

Voltamos ao instinto de sobrevivência, citamos o status social, e, concluímos que, a vida é feita de mentiras. Sim! Não se assustem, crianças, mas é a mais pura verdade. Muitos de nós - eu por exêmplo - fomos criados a base de novelas globais, onde o mocinho é mocinho e a mocinha é a mocinha. Não há traição, não há mentira e... acreditamos nisso. Talvez seja esse o motivo do "baque" ser tão grande quando deparamo-nos com situações corriqueiras de nosso dia-a-dia.

Fato é que, muitos adjetivos perderam-se no passado. Integridade, caráter, decência, transparência e tantos outros.

Pensemos em Charles Chaplin!

O mesmo criou o filme "Tempos Modernos", dura crítica a sociedade capitalista que começava a se desenhar no Ocidente no início do século XX, mas precisamente após a revolução industrial ocorrida na Inglaterra.

Visionário? Talvez.
Crítico? Sem dúvida.

Mas imaginem vocês se o pobre Chaplin visse como vivemos nos dias de hoje...




Crazy Diamond.