sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Retrospectiva 2009

Introdução:



Caros amigos,

Como é de meu costume, escrevo sempre nos últimos dias de cada ano uma pequena retrospectiva. E, antes de mais nada, é preciso dizer que, também, todo início de ano, escrevo meus objetivos pessoais, para depois, juntamente com a retrospectiva, comparar o que eu fiz de produtivo, comparo os saldos, positivo e negativo, débito e crédito, enfim. E, nessa retrospectiva, achei por bem dividir com vocês o que de bom e de ruim realizei em 2009, pois, sinto-me especialmente feliz com o saldo do mesmo.


1- A Virada;
Na virada de 2008 para 2009, ainda que o leitor mais cético possa, por ventura, desconfiar de minha pessoa e intenções na qualidade da mesma, senti, por fim, que seria um ano especial. Foi apenas um sentimento, mas confio demais em minha intuição, e o resultado, como descreverei posteriormente, não poderia ser melhor. Enfim, tive a melhor de todas as viradas festivas de toda minha vida. Passei com meus amigos, que para mim são como irmãos, e classifico como as pessoas mais queridas e amadas que tenho em minha vida. O que foi, confesso a vocês, absolutamente gratificante e reconfortante para mim... , revigorou e me deu energias para encarar os desafios, metas e / ou missões que precisava cumprir.

2- Das mulheres de minha vida;

No decorrer do ano, envolvi-me, e isso absolutamente fora de costume, em alguns (talvez diversos para mim) casos amorosos, marcantes cada qual a sua maneira. Comecei o ano compromissado, de alguma maneira com Nathalia Lellis Garcia Lopez, que é, de longe, uma das mulheres mais importantes de minha vida e, amorosamente falando, de longe a mulher a quem mais amei em vida, e provavelmente como ela, não existirá.

Enfim, aconteceram tantas coisas que, infelizmente, nossa separação foi inevitável, e classifico esse como um dos momentos mais difíceis dos quais passei em vida e, sem dúvida, o momento mais difícil que passei no ano. Mas, como diz o outro, o sol sempre volta a brilhar, e é essa uma das coisas que da graça na vida. Tornamo-nos, por Deus, dois melhores amigos, confidentes, unidos, continuamos fiéis um ao outro, e a isso classifico, na mesma proporção ou talvez ainda mais, um dos maiores presentes que já recebi em vida, sem sombra de dúvidas. Com Nathalia, foi um ano absolutamente decisivo, e, com esta, ainda que nossas vidas tenham mudado completamente, o saldo é sempre positivo.

Além de Nathalia foram, com muito orgulho e respeito, outras duas por mim amadas, e são essas Ana Carolina Seixas e Glauce Paternesi.

Sabe o tipo de coisa que você menos planeja, que se te falassem a respeito antes você jamais acreditaria, mas que, por razão ou outra, acontece? Com Ana Carolina foi assim. Conhecemo-nos e entendemo-nos, perfeitamente, na hora. E, após algum tempo no qual nos conhecemos, acabamos juntos. E foram dias únicos, como única é Carol; aprendi muito com ela, tivemos uma química que até então não conhecia, foi algo absolutamente novo em minha vida, experiências especiais, pessoas excelentes que cruzaram meu caminho graças a ela, enfim . Separamo-nos após algum tempo, os objetivos particulares foram outros e, sendo assim, não poderia ser diferente. Mas felizmente foi uma separação absolutamente sem traumas, ao contrário; após um breve período de turbulência, voltamos a nos falar e ser amigos, o que pra mim é mais um grande presente. Além disso, algo que prezo demais em vida, é manter sempre as portas abertas, pois nunca sabemos nosso dia de amanhã. Com Carol, foram várias portas abertas, e espero sinceramente que ela assim pense de mim também (a velha recíproca).

E Glauce Paternesi? Voltemos a algumas páginas passadas de meu blog, mais precisamente nos meses de setembro, outubro... enfim. Fui apaixonado, perdidamente apaixonado por esta, e fui mesmo. Talvez julguem-me como exagerado, o último romântico, ou por qualquer outra analogia musical romântica, mas fato é que sou assim, quem me conhece sabe. E esta, Glauce, foi a pessoa mais especial para mim. Especial é falar pouco, na realidade. Sonhei, imaginei, pedi, rezei para tê-la ao meu lado, ou ao menos para ter tal oportunidade. E ela foi um dos maiores aprendizados de minha vida até aqui. Penso, penso, penso e... , desisto de pensar, pois se pensar demais, nunca paro de pensar, e para cada pensamento surge uma pergunta, e a cada resposta surgem novas três perguntas, num processo infinito, enfim. Pelo menos, e, por fim, resolvi que não podia mais pensar no que não aconteceu. Mas o que aconteceu, no pesar dos pesares, sob todos os aspectos, poderia jurar-lhes, foi absolutamente LINDO. E continua sendo, talvez nunca deixe de ser. Algumas pessoas, simplesmente, são inesquecíveis, especiais, insubstituíveis, únicas, maravilhosas... , e Glauce é assim para mim. Sempre foi, nunca deixou de ser e, muito provavelmente, sempre será. Um dos maiores presentes de minha vida, sem dúvida.

E essas foram as mais marcantes, por um motivo ou por outro. Mas, por favor! As pessoas que não foram citadas, não pensem que as esqueci. Quem me conhece, sabe, minha memória e gratidão são, modéstia parte, notáveis. E não as esqueci caras e queridas pessoas, absolutamente não. Mas é que, por agradecimentos e citações nominais, achei por bem parar por aqui. Todas vocês, tenham a certeza, moram em meu coração e são especialíssimas a mim.


3- Da música (bandas) de minha vida;
Bom, quem me conhece, sabe: A maior paixão de minha vida, inquestionavelmente, é a música. Sem esta, simplesmente não vivo; talvez não seja exagero dizer que vivo para esta, em função desta, ela me ajuda, esta comigo todo o tempo, o tempo todo. E, em se tratando de minhas “gigs” musicais, no ano de 2009 findou-se a banda Hard Machine, na qual, com absoluto orgulho, fiz parte pelo tempo que durou. É necessário ressaltar que a Hard Machine foi a banda na qual mais gostei de fazer parte até hoje, foi minha melhor banda, dividi tantas vezes os palcos com os caras mais queridos que alguém possa imaginar, e, além disso, por seu profissionalismo, por sua motivação, por sua missão, visão e valores... , será sempre inesquecível e uma porta, invariavelmente (eu espero), aberta.

Em compensação, ao término de minha banda mais querida, surge outra, e, junto com a mesma, uma nova página na história de minha vida. CHIMERA ROCK! Com imenso orgulho, igualmente. Apenas como breve citação, graças a mesma, voltei a conviver maravilhosamente bem com meu irmão João Paulo, vulgo Bobby / Johnny ou o que quer que seja. Além dele, conheci pessoas maravilhosas, como minha querida Vivian e meu outro irmão (este o mais velho, como o considero), Diogo, que são tecladista e guitarrista “chimerianos”, respectivamente. Ou seja, só pela existência da Chimera, pelas minhas contas, ganhei mais quatro presentes em minha vida (na realidade, muito mais. Mas, por ora, o leitor só precisa saber até aqui): O resgate de minha amizade com João, a convivência com Vivian e Diogo e ter conhecido Glauce. Já valeria a pena só por isto. E, evidentemente, soma-se a isso o fato de a Chimera Rock ser minha primeira banda de covers de pop rock (de verdade, eu quero dizer), no qual sonho há tanto tempo.
Fora isso, descobri preciosidades musicais, como não poderia deixar de ser. Como por exemplo:

- Chick Corea & Akoustic Band;
- Herbie Hancock;
- The Incident (novo disco do Porcupine Tree);
- Falling In Between Live (DVD do TOTO);
- Incubus;

Enfim. A lista é interminável, como muito provavelmente nunca deixará de ser.


4- Das conquistas de 2009;
Especificando, conquistas gerais. Mais acadêmicas, admito, do que qualquer outra coisa. Pois, todo o resto, como vocês cansaram-se de ler acima (ou não), já foi citado, de maneira dividida. Em 2009, além de concluir projetos nos quais encarei como verdadeiras missões, comecei outros novos, num processo gradativamente lento, porém, no qual não abrirei mão jamais. O caminho está apenas começando, começou na realidade em 2008, mas as conquistas não param, os desafios não param. Uma de minhas principais conquistas, algo que almejei durante muito tempo (ou o que para mim pareceu muito tempo), foi cursar administração numa instituição de ensino que para mim tem um valor mais do que especial. Conheci pessoas diferentes, novas, e algumas destas, como não poderia ser diferente em se tratando de “Cauê”, já moram em meu coração, são indispensáveis a mim, no atual momento.

5- Balanço final;
Após todo meu peculiar blá-blá-blá, concluo, finalmente, que 2009 foi um ano maravilhoso para mim, um ano iluminado e único, para ser lembrado pelas coisas boas que me aconteceram. Evito citações nominais, mas, só para exemplificar alguns de meus magníficos presentes de 2009, poderia citar:

- Chimera Rock;
- Administração;
- Reconquistas;
- Casos amorosos;
- Diogo, Vivian, Johnny;
- Glauce, amizade com Nathalia, Ana Carolina;
- Ana Claudia, Magali, Bruna Cavalheiro, Vivian II, João;
- Clara Spina (um de meus principais presentes, sem dúvida), Ana Paula;
- Talento, novos aprendizados, perspectiva;
- Prosa, música, banda 011 e meus velhos amigos, poesia;


E eu paro por aqui. Ora sou cético, ora extremamente espiritualizado, talvez o equilíbrio propício, mas, nesse caso, o cético que me perdoe; Agradeço demais a Deus pelo ano maravilhoso que tive. É claro, baseado em muito esforço, em muito trabalho, em muita luta... e a recompensa, acreditem-me, realmente não falha.


6- Dos objetivos futuros.


Meus objetivos futuros, mas precisamente para 2010, são imensos. São, como disse anteriormente, uma continuação do trabalho que venho realizando desde 2008. E, enquadram-se como principais objetivos:


- Estagiar (para continuar aprendendo, além do ressarcimento) em minha mais nova área;
- Conquistar maior espaço e sucesso com minha (nossa) banda Chimera Rock;
- Comprar um novo equipamento musical;
- Conhecer mais e mais pessoas diferentes e especiais;
- Continuar aprendendo incansavelmente;
- Cuidar mais de mim mesmo (e isso eu deixo nas entrelinhas);
- Ser um ser humano cada vez melhor.


E a lista sempre será infindável. Quem pode prever o futuro? Muitas coisas virão por aí, e nos resta esperar, resta-nos pedir sabedoria, resta-nos encarar e comprometermo-nos com a causa. Pois, como disse um grande amigo meu certa vez, “não há nada com o que façamos com 100% de comprometimento que não nos traga bons frutos”, e, desde que entendi o recado, minha vida se transformou. E espero continuar se transformando.

E, para finalmente terminar, gostaria de agradecer a todos vocês e a cada pessoa especial que me cerca neste momento. Vocês me deram força para continuar quando isso parecia impossível; vocês me devolveram o poder de acreditar, foram pacientes comigo, me mostraram que sou especial, me trataram com amor (como comportamento) e serei eternamente grato a cada um de vocês e, evidentemente, os recompensarei, cada qual a sua maneira, como puder.

Fica aqui meu muito obrigado.


Um feliz natal a todos e um ano novo exuberante,




Crazy Diamond.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

O Monge e o Executivo: Resenha

Ainda que não tenha todo o conhecimento de causa do mundo para dissertar a respeito do clássico moderno "O Monge e o Executivo", assim que terminei a leitura do mesmo (e até enquanto lia o mesmo), pensei ser interessante dividir com vocês, caros leitores, alguns de meus pontos de vista sobre tal.

Ao estudante de administração, é uma leitura bem interessante, pois o autor aborda, diversas vezes, o tema "Gestão Empresarial" e, entrando na psicologia, "Gestão de Pessoas", falando a respeito de alguns teóricos fundamentalistas da área, como Maslow (e sua clássica pirâmide hierárquica motivacional), Max Weber (que, apesar de ser um dos maiores influentes sociólogos de todos os tempos, podemos considerar muitos de seus modelos científicos como análogos a teoria geral administrativa) e afins.

É uma forma de estudo interessante, pois aborda um modelo de gestão que, se ora parece utópico, mostra-se outróra e na prática, bem razoável, ainda que isto varie de pessoa para pessoa (no caso, gestor para gestor, analisando o contexto que se desenvolve o modelo de gestão e como ele é aplicável em particular), além da possibilidade de agregarmos conhecimentos a respeito de sociologia, história e psicologia também.

Porém, tenho algumas críticas que gostaria de dividir com vocês.

O livro é absolutamente parcial na maior parte do tempo, onde, através de uma linguagem de razoável para ruim na minha opinião, se desenvolve sua história. Digo parcial pois, em parte dos ensinamentos do personagem "Simeão", percebemos o quão o autor da obra pende para a escola behaviorista da psicologia, pois, primeiro o mesmo defende o comportamento pessoal todo o tempo; depois, em uma passagem em particular, critica arduamente a escola da psicanálise, em especial Freud, descartando a filosofia "Freudiana" em detrimento da filosofia behaviorista, o que leva, evidentemente, a indução do leitor a criar o conceito contra Freud e pró behaviorista.

Em essência, em linguagem que pode ser considerada emotiva e simples, o autor preocupou-se muito mais em transmitir seus pontos de vista do que dividir ensinamentos gerais da administração e até um exêmplo magnífico de liderança, como é, aparentemente, a principal proposta do livro.

Concluo, por tanto, que "O Monge e o Executivo" é um livro sim superestimado; tanto é que tornou-se um consgrado best seller; ao leigo (e não que eu seja um especialista; infinitamente longe disso) ou a aquele que não tenha o mínimo de senso crítico formado, passa-se a imagem de um livro maravilhoso, por pregar um modelo de gestão baseado no amor como comportamento ou o exêmplo do empresário híper bem sucedido que decide virar monge e pregar o cristianismo enfim, porém, por tal imparcialidade por mim acima citada, e até por falta de honestidade para com o leitor (como assim considerei, ao menos) creio que o livro possa ser considerado mediano, com seus prós e contras, e, por uma questão de absoluto gosto pessoal, considero com mais contras.




Crazy Diamond.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Presente de natal

O que mais gosto de ganhar (com excessão de carros, apartamentos e afins) :

Livros;
Canetas;
CDS e DVDS musicais e, nesse caso, à minha escolha, é claro.

Sim, eu sou esquisito!

Meu irmão pediu de natal para nossa mamãe o novo PRO EVOLUTION soccer, para playstation III, o que é bem interessante na realidade.

O que eu pedi, e que são minhas novas e queridas acasições literárias, são:



O Monge e o Executivo - Um dos maiores clássicos da administração teórica, o famoso "clichê bom", e, no meu caso, leitura obrigatória (não que realmente a seja, mas assim a considero) ;

Inteligência Emocional - A teoria de Daniel Goleman, no qual, me familiarizei muito com as idéias, e IE é uma das coisas que mais venho estudando ultimamente. Novamente, leitura "obrigatória" ;

A República - Um dos maiores clássicos de todos os tempos da filosofia política, escrito pelo brilhante Platão, um de meus pensadores favoritos ;

Ciência e Política - Duas vocações - Escrito por um dos principais teóricos da administração, Max Weber, e política é um de meus assuntos favoritos para leitura ;

O Príncipe - Maior clássico político, escrito por Nicolau Maquiavel, um de meus livros favoritos escritos por um de meus pensadores favoritos (se não o maior preferido), a curiosidade neste caso é que já é a quarta vez que compro esse livro, os três anteriores foram-me "afanados" por queridos amigos, e como sou um entusiasta a boa leitura, acabo sempre me ferrando, rsrsrs.



Éissaê!


Crazy cada-vez-mais-crazy Diamond.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Saudosismo

Porque temer o desconhecido?
Pois o conhecido é cômodo!
Conhecido e cômodo são rotinas.
Das quais sempre reclamamos, mas não vivemos sem.

...

Fato é que, a vida é uma sucessão de perdas, além de muitas outras coisas, obviamente. Nós sempre perdemos quem amamos, para o tempo. Por tanto, sejamos mais felizes. Para não caírmos na máxima "era feliz e não sabia", precisamos mudar o paradigma, para "sou feliz e sei disso".

Pois a vida é muito curta e os momentos bons são incomparáveis e insubstituíveis.

Particularmente, trocaria muitos dias de meu futuro por um dia de meu passado.


Vocês não?


Mas precisamos seguir, com a coragem que nos é peculiar. Pois, coragem, não é a falta total do medo, mas sim persistir apesar dele.

Estamos quase lá.

Dia 23/12/09. Mais um dia que será o divisor de águas... e, em breve, a retrospectiva 2009.




Crazy Diamond.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Febre de bola

Futebol.

Particularmente, sou fã do esporte. Realmente adoro, sou interado com o mundo da bola, assisto rodada após rodada, me amarro em futebol internacional (europeu de clubes, em específico), acompanho quando posso programas inteligentes que debatem o maior fenômeno sociológico dos últimos tempos ("Cartão Verde", "Arena Sportv", "Bem, amigos!" e afins), enfim, realmente adoro acompanhar.

Sou fã da arte e, futebol, mais do que um esporte e um fenônemo sociológico, é sem dúvida arte, para mim pelo menos.

Mas, acreditem-me, tirando algumas quedas aqui, outras ali, e em determinados campeonatos e afins, não torço para time nenhum.

E a paixão pelo negócio é tão grande que já fui chamado até de gay por conta disso.

Futebol é massa, mas o que não é massa é o fato das pessoas viverem por ele.

O preço das passagens de metrô não param de aumentar, familiares desempregados, situação de vida fudida e, tá lá, o carinha, protestando em frente o centro de treinamento do seu time de coração, porque o mesmo perdeu o último jogo.

Porque não protesta por algo que realmente preste?

Neste país, não deveria existir eleições presidenciais; não. Deveria existir eleição para cargo de treinador da Seleção Brasileira de Futebol. As pessoas se importam mais com isso, acreditem-me.

E nossos queridos jogadores de futebol. Ok, ok! Coloquemos estes num grupo mínimo de pessoas que nasceram com sorte. Sim, é sorte! Pois se há algo pobre de conteúdo, é assistirmos uma entrevista da maioria destes. Gerúndio, pleonasmo, redundância, enfim, não falam NADA QUE PRESTE. Mas os caras sabem jogar e ganham dinheiro pra cacete. Muitos 50 mil reais por mês, por exêmplo. Não chega a ser revoltante, pois como já disse, os caras tem sorte; mas é bom que tenhamos consciência disso. Enquanto o cara se fode trabalhando de office-boy, ganhando 500 reais por mês e protestando na porta da sede do clube, os caras ganham 50 mil por mês.

Isso sem falar que, todas as vezes que chega ao meu conhecimento novas brigas de torcidas organizadas de times de futebol, perco gradativamente a fé no ser humano.

Enfim, não ao extremismo. Venho travando uma luta contínua contra o mesmo em minha vida e achei por bem dividir isso com vocês, meus queridos leitores.

Fujamos ao extremismo.
Esse sim não está com nada.
É graças a ele que pais de família não podem mais ir em estádios de futebol.
É graças a ele que o jogador de futebol vai ao banco e é agredido.
É graças a ele que os insânos ouvem notícias como estas e dão risada.

Futebol é massa...



E só!




Crazy Diamond