quarta-feira, 22 de abril de 2009


She
May be the face I can't forget.
A trace of pleasure or regret
May be my treasure or the price
I have to pay.
She may be the song that summer sings.
May be the chill that autumn brings.
May be a hundred different things
Within the measure of a day.
She
May be the beauty or the beast.
May be the famine or the feast.
May turn each day into a heaven or a hell.
She may be the mirror of my dreams.
A smile reflected in a stream
She may not be what she may seem
Inside her shell
She who always seems so happy in a crowd.
Whose eyes can be so private and so proud
No one's allowed to see them when they cry.
She may be the love that cannot hope to last
May come to me from shadows of the past.
That I'll remember till the day I die
She
May be the reason I survive
The why and wherefore I'm aliveThe one
I'll care for through the rough and ready years
Me I'll take her laughter and her tears
And make them all my souvenirs
For where she goes
I've got to be
The meaning of my life is
She, she, she...

For you...

Quando aprendi a sobreviver
E minha vida era tão sem graça sem saber

Você apareceu.

E descobri o quanto precisava de você.


Elogios, nem sei mais o que dizer.
Fato é que, você me completa.
Você me faz querer continuar...
E empenho meu não faltará.


Prioridade pra mim, mesmo, é você. O resto é conscequência...


Quero fazer de todos os dias de minha vida um novo desafio.
Bem dizem, no romantismo, que uma mulher se conquista todos os dias. E isso é o mínimo que eu poderia fazer por ti.
E quero te amar cada vez mais, pois prioridade pra mim, é o teu sorriso.
E mesmo na dor, nas lágrimas e na tristeza, esterei junto a ti, com toda a certeza.


Pois... o seu pesar, será o meu pesar.
A sua felicidade, será a minha felicidade.
Contigo, quero compartilhar tudo, pois pra mim... você é prioridade, a frente de mim mesmo, sem dúvida.


Amo-te.

Juro que te amo.


E não sei nem como te agradecer por tudo aqui, e, acredite-me, tenho muito o que agradecer, pois você, acima de tudo, me transforma num ser-humano melhor a cada momento, e sinto que nínguem nunca me amou como você me ama. Nem sei o que te dizer as vezes. Acho tudo o que vem de você lindo, de nobreza INCOMPARÁVEL, por assim dizer. Temo jamais conseguir expressar em palavras o que você significa pra mim, mas acredite-me, significa. Mesmo que não trilhassemos o mesmo caminho, eu te acharia, assim mesmo, absolutamente FORA DE SÉRIE. Pois você é. Uma pessoa iluminada. Uma pessoa incomparável. Uma pessoa com valores nos moldes ideais. Você é demais, meu amor. E sinto o maior orgulho do mundo em saber que sou seu namorado.


Amo-te. Profundamente.



Crazy Diamond.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Recomendação musical



1- Manugrafia/Deombro
2- Muchacha
3- Gôga
4- Trilock/Senegal
5- Planeta Música/Cascavel
6- Depois do amor
7- Cantareira
8- A noite
9- Cama de gato - o choro
10- Miles/Stress


Altamente recomendável.
Além de um dos melhores baixistas do mundo, neste trabalho, Maia mostra além de todas as peculiaridades únicas de suas músicas, extremo bom senso nos arranjos das composições.
Com participações especiais de músicos como Seu Jorge e Ivan Lins, surge um grande disco de FUSION, bem experimentalista: Fundamentalmente, é a mistura do Jazz clássico e contemporâneo com samba, mas com fortes influências do funk, rock, "música latina" e afins.
Ainda que não seja um trabalho perfeito, é altamente recomendável.
Eu, como profundo apreciador de FUSION, após ouvir "Planeta Música" afirmo que o mesmo e todas as pessoas envolvidas nessa gravação, não devem NADA a músicos estrangeiros. E ponto.
Um baita time de instrumentistas, e quanto ao Arthur Maia, dispensa-se comentários. Ele experimenta quase todas as técnicas fundamentais de seu instrumento musical nesse disco. Ouça a faixa a título; nela Arthur Maia já mostra ao que veio.
Ouçam!
[http://www.cliquemusic.com.br/artistas/artistas.asp?Status=DISCO&Nu_Disco=10233]
Crazy Diamond.

Retrospectiva: Fear of a Blank Planet

Sim. Não por falta de assunto, mas quem me conhece sabe a importância que este espaço intitulado "Fear of a Blank Planet" tem para mim.

O criei, fundamentalmente, pelo desejo e necessidade de me expressar, de colocar pra fora tudo o que sentia na época. E é assim até os dias de hoje, uma relação muito íntima, de muita paixão, pois é justamente a esse tipo de coisa que realmente dou valor; ao sentimentalismo, ao expressionismo e afins.

Por tanto, analisei todas as fases nas quais compartilhei o que sentia em meu interior para cá, usando este espaço como refujo, como fuga mesmo.

E nunca esperei que nínguem o frequentasse, lesse mesmo, pra mim soava indiferente. Porém, amigos e pessoas queridas o frequentaram, o leram, o que no fim das contas acabou sendo muito interessante também, e a estes, muito obrigado.

E agora vamos ao que interessa no post, a retrospectiva do meu blog.


Comecei a escrever especificamente aqui na minha fase mais revoltada, por assim dizer. Onde não encontrara saída alguma para meus problemas, onde tudo o que achava de caráter humano para minha vida fora-me negado, enfim, e fui incentivado a começar a escrever. E escrevi. E durante determinado período foram trevas, mesmo.

Confesso, meu inconformismo com a humanidade é tremendo. Não sei se é mau humor ou o que é, mas é, e você podem comprovar isso lendo este humilde espaço.

Enfim, foi a depressão, a raiva, o inconformismo, a paixão incondicional por toda e qualquer manifestação de arte (em especial, é claro, pela MÚSICA), as pequenas vitórias, as grandes vitórias, algumas conquistas, muitas perdas e afins.

E, analisando o que foi minha vida nesse aproximadamente um ano em que aqui escrevo... só o que posso é agradecer. Agradecer pelo enorme aprendizado que me foi destinado; ainda que as terríveis provações pelas quais fui submetido nesse meio tempo pareciam impossíveis de se resolver, no fim das contas tu sempre vê que vale a pena, e, absolutamente, não tenho do que reclamar.


E agora estou numa fase nova. Mais maduro, mais confiante, mais determinado, mais feliz. Continuo o mesmíssimo; o mesmíssimo amalucado, o mesmíssimo inconformado, meus valores persistem os mesmos, simples ao extremo, dando importância ao que pra mim tem importância (o que na maioria das vezes vai na contra-mão da maioria), enfim, mas este sou eu. O que mudou foi a fase. E, mais uma vez, só tenho a agradecer a Deus por ter colocado em meu caminho pessoas que, se não absolutamente me possibilitaram isto, me ajudaram e me ajudam demais a trilhar o caminho que escolhi pra mim, enfim, respeitando-me pelo o que sou!

E, acreditem-me, é um sentimento maravilhoso.

Obrigado, amigos, companheiros, irmãos. E a vida contínua, repleta de aprendizados, obstáculos, pequenas coisas que fazem toda a diferença, relatividade, música, paixão, amor, revolta, literatura e afins.


E que assim continue!



Crazy Diamond.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Resist

" ... I can learn to resist
Anything but temptation
I can learn to co-exist
With anything but pain
I can learn to compromise
Anything but my desires
I can learn to get along
With all the things I can't explain
I can learn to resist
Anything but frustration
I can learn to persist
With anything but aiming low
I can learn to close my eyes
To anything but injustice
I can learn to get along
With all the things I don't know
You can surrender
Without a prayer
But never really pray
Without surrender
You can fight
Without ever winning
But never ever win
Without a fight ... "

Por Neil Peart, RUSH. Realmente muito bom.

eis a questão

"Viver nas grandes cidades (megalópoles), é bom ou é ruim?"


E da-lhe relatividade, presente em todas as leis do universo (é quântico).

Well,

gosto muito de São Paulo, não nego. Esse rítmo frenético, absurdo e corrido daqui me encantam, na realidade, é quase que charmoso, por assim dizer.

Porém...

Toda megalópole sofre com macrocefaléia, e em São Paulo, mais especificamente falando, a mesma é não só notável como principal caracterísitca. E creio que, com todos os problemas que aqui temos, São Paulo é um ótimo lugar para se viver. Mas no quesito qualidade de vida, já mudei muito meu pensamento. Não sei se me acostumaria um dia a viver livre de toda essa mega opressão que aqui sofremos, toda essa loucura. Porém, não vejo mais como o Brasil sendo meu país, meu lugar, fato. Penso em outros locais, onde a cultura e valores estejam mais enrraizados do que aqui. E, acreditem-me, sei perfeitamente que o paraíso está longe de exisitir, sem dúvida, enfim.

Mas o que me irrita por aqui, sem dúvida, não é a macrocefaléia; não. É a falta de respeito, é a falta de educação, é a falta de valores morais primitivos e básicos que num mundo ideal é de caráter fundamental a todo o ser humano. Se isso é uma conscequência paulistana ou não, não sei... mas acho que hoje, confesso, é quase desumano morar numa megalópole. Busco, a longo prazo, uma saída, o experimentalismo, me ver fora daqui, sendo assim aprendendo e podendo discursar com uma opinião mais concreta sobre tal questionamento.

O que vocês acham?



Crazy Diamond (em nova fase).

terça-feira, 14 de abril de 2009

" ... E lá estava seu discipulo, triste como nunca, tão enlouquecido pela dor que quase as palavras não lhe sairam da boca:


- Ó, mestre, meu sofrimento é profundo. Até o vento que bate em meu rosto me dói profundamente, não sei se irei suportar.


E o mestre, muito tranquilo, responde:


- Filho, isto é passageiro.

Pois bem. O tempo passou e o discipulo viu que o mestre estava certo, e foi falar-lhe:


- Mestre, o senhor tinha razão. Meu sofrimento passou! Agora sou feliz!


E o mestre, em sua imensa sabedoria, o responde:


- Isto também é passageiro, meu filho. "



Sei que num primeiro momento isso parece auto-ajuda bunda. Mas, no caso, isso tem um sentido fudido. E tem mesmo. Pensei muito nisso na minha última transição de pensamento, de momento, de ciclo, enfim. E agora... é nova fase. Uma fase melhor, menos conturbada, mais responsável, mais madura, e fundamentalmente... mais FELIZ.


E devo tudo isto a ti...



Eu amo você.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Free

E, ainda que tal tese seja absolutamente probabilística, creio que tomar determinadas ações colocando emoção e momento atual é a escolha mais sábia (do que a razão, no caso).

Sabe-se que sou emotivo; mais do que racional, ao menos. Mas sou racional por conveniência também, quase que o tempo todo (em especial nas escolhas). Mas confio em meu "feeling", em meu coração, em minhas virtudes, e basta.

Não nos planejemos demais; o plano sempre quebra pois estranhos são os caminhos da vida. E a grande lição que fica é que, precisamos sempre tirar proveito da emotividade BOA (pois sim, existe a emotividade ruim, é claro que existe) e, fundamentalmente, sempre perguntarmos, SEMPRE. É importantíssimo fazer perguntas, tanto como manifestação do mundo exterior quanto interior. Pois se perguntarmos a nós mesmo a respeito das coisas, claramente uma manifestação boa surgirá de dentro de sua alma. E confie em seu "feeling", Deus está dentro de nós, não há dúvida.


Crazy Diamond (em nova fase)