sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Very, very crazy.

Afinal de contas, chegamos a conclusão... que é necessário sermos livres de todo e qualquer julgamento, toda e qualquer opinião com influência direta em nosso comportamento.

E este, na realidade, é mais um momento novo em minha vida.

Momento de transição, momento de auto-conhecimento, momento de finalmente... descobrir o que serei, o que sou, na realidade.

E o que sou?

Good question.

Os julgamentos são inúmeros. E, cada vez mais... eles aumentam.

Eu sou "um amor de pessoa" ou um "filho da puta"?
Um "sedutor irresistível" ou um "egocentrista mal resolvido"?
Uma pessoa inteligente ou presunçoso demais?
Talvez o meio termo?


Comentem! Quem é Crazy Diamond? Um idiota completo, um cara normal ou alguém em cima da média? Enfim...

o pior de tudo são as pessoas dizendo o que você deve fazer.

"Sociologia você morre de fome"
"Direito é chatíssimo de se trabalhar"
"Administração é pra quem é de exatas"
"Fique solteiro"
"Arrume uma namorada"
"Isso tudo é revolta"
"Pare de se torturar"


Enfim!

Acho que, no final, descobrimos mesmo é que devemos seguir o coração, mas sem se esquecer da razão. Devemos dar ouvidos a ele, mas sem deixar de considerar quais os benefícios e os malefícios que isso nos traz. E, fundamentalmente... que ser humano é, quase sem excessão e com o perdão do termo "F.A.F.U.P.", tudo um bando de zé-mané.

E é mesmo.

Se não, todos nós, sem excessão também... não seríamos tão mal resolvidos em nossas diversas reflexões.

Em suma, bom mesmo é o alienado.
Bom mesmo é o inconsequente.

Conclusões precipitadas não somam, não acrescentam absolutamente NADA em nossas vidas. E ponto.

E lugar de gente doida... é no hospício.




Crazy Diamond.

Nenhum comentário: